O começo de tudo
Os primeiros registros de uma escova de dentes datam de 3000a.C. As pessoas usavam galhos com uma ponta desgastada e esfregavam, esfregavam, esfregavam. E foi assim até que alguém teve uma outra ideia.
As escovas com cerdas
A China é a mãe de várias invenções, como a pólvora e o macarrão. Mas é também graças à China que os galhos foram substituídos por escovas com cerdas. Elas eram feitas com os pelos duros do pescoço de porco, que eram então afixados em suportes feitos de ossos ou de bambu. Embora isso também não resolvesse muitos problemas, pelo menos aposentou os galhinhos.
O náilon
Até 1938, os javalis eram a maior fonte de cerdas para escovas. Até que os americanos descobriram que o náilon era mais barato e tinha um efeito melhor sobre os dentes – e sobre as suas gengivas.
A escova elétrica
Já existiam escovas elétricas antes de 1954. Mas muitas delas se resumiam a mexer as cerdas sem muita eficiência ou a dar pequenos choques nos pacientes, com o argumento de que a eletricidade seria uma forma muito eficiente de limpar os dentes. Foi na Suíça que as primeiras escovas elétricas, tal como a conhecemos hoje, foram inventadas. O objetivo era ajudar pacientes com dificuldades motoras. Mas, com o tempo, se descobriu que, além de ajudar pessoas com problemas para fazer alguns movimentos, as escovas elétricas eram mais eficientes na limpeza dos dentes. Foi um salto gigante que abriu caminho para uma série de inovações.
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